ESTÉTICA MARGINAL: VOLUME#2
Publicado pela Editora Zupi, o livro “Estética Marginal Volume#2”, que foi lançado durante a feira Pixel Show no mês de novembro, é rico em fotos e depoimentos de artistas que utilizaram spray e estêncil para dar início ao movimento street art brasileiro entre as décadas de 1960 e 80. Entre os biografados, estão Alex Vallauri, Carlos Matuck, Waldemar Zaidler, John Howard, José Carratu, Júlio Barreto, Hudnilson Júnior e Maurício Villaça.
Uma das histórias mais curiosas é o capítulo em que Júlio Barreto revela que, em 1987, grafitou com Will Eisner, um dos mestres dos quadrinhos norte-americanos, que era avesso ao graffiti por considerar um desrespeito aos donos dos imóveis. Andando com o grafiteiro, o quadrinista resolveu grafitar seu personagem mais conhecido, o Spirit, nos muros do bairro da Liberdade, em São Paulo.
A obra também relembra intervenções realizadas pelo grupo 3Nós3, composto por Mário Ramiro, Hudnílson Urbano Júnior e Rafael França, que “lacraram” as portas das galerias de arte com um X de fita crepe, e algumas participações célebres como a incursão do hoje cineasta Fernando Meirelles na street art, quando imprimiu o poema visual “Xô Urubu + urubu indo embora” nos muros de São Paulo durante os anos 1980.
LIVRO NOVO NO ACERVO FOTOGRAFIA
FILHOS DO VENTO - FABIO CABRAL
Para registrar o cotidiano da comunidade de Brotas de Macaúbas, na Chapada Diamantina, município escolhido para sediar o maior complexo de geração de energia eólica no Brasil, a Fundação Gilberto Salvador convidou o fotógrafo Fabio Cabral, um consagrado mestre das lentes. O resultado está registrado neste livro “Filhos do Vento”, com 90 fotografias em preto e branco, no vento, a esperança de um futuro melhor.
FILHOS DO VENTO - FABIO CABRAL
Para registrar o cotidiano da comunidade de Brotas de Macaúbas, na Chapada Diamantina, município escolhido para sediar o maior complexo de geração de energia eólica no Brasil, a Fundação Gilberto Salvador convidou o fotógrafo Fabio Cabral, um consagrado mestre das lentes. O resultado está registrado neste livro “Filhos do Vento”, com 90 fotografias em preto e branco, no vento, a esperança de um futuro melhor.
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